hoje foi, infelizmente, dia de regressar ao trabalho e de alinhar novamente nas velhas rotinas. percebi que, por mais vezes que na última semana antecipasse este dia na minha cabeça, ele nunca me encontraria devidamente preparada para enfrentar airosamente o fim (da vida boa) das férias. e por isso esta manhã, quando fui obrigada a acordar, senti uma vontade enorme de gritar "não. hoje não me apetece. tentamos novamente amanhã. hoje não.".
sem pressa, revirei-me mais alguns minutos na cama e recordei as pessoas fantásticas que ia encontrar assim que estacionasse o meu carro naquele cantinho onde não cabe nenhum outro. e, porque são as pessoas que tornam os regressos doces, recordei a sorte que tenho em trabalhar com elas, sorri e levantei-me. [também porque] de qualquer forma o sentido de responsabilidade não me permitiria esse luxo.
e agora à noite, depois do banho tomado, e já à espera do joão pestana, concluo que o mais difícil nem foi o acordar, foi a sesta que não fiz.
sem pressa, revirei-me mais alguns minutos na cama e recordei as pessoas fantásticas que ia encontrar assim que estacionasse o meu carro naquele cantinho onde não cabe nenhum outro. e, porque são as pessoas que tornam os regressos doces, recordei a sorte que tenho em trabalhar com elas, sorri e levantei-me. [também porque] de qualquer forma o sentido de responsabilidade não me permitiria esse luxo.
e agora à noite, depois do banho tomado, e já à espera do joão pestana, concluo que o mais difícil nem foi o acordar, foi a sesta que não fiz.
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