❥ em modo sozinha em casa e a vegetar o dia inteiro entre o quarto e a cozinha
lá fora está um daqueles dias lindos. tive a felicidade de sentir o sol e o seu calor reconfortante. sai um obrigado especial por isso ao senhor, parvalhão, que não largou a campainha numa dança sonora repetida. perante o seu desespero apresentei-me à porta de pijama, e máscara no rosto, a pensar que ia socorrer alguma desgraça, mas não, só queria ter acesso ao contador da água. (ao sábado, seriously?!) mas adiante.
há dias em que o lema é não mexer uma palha. tão bom! quase sempre sem outra razão que não esta preguiça que me ataca após uma semana exigente, com noites mais curtas que o desejado. mas hoje não me apetece aproveitar este último dia de agosto que me faz recordar morte. aquela morte que já não dói, mas que relembra a ferida, a angústia dos dias de incerteza, o choque de pela primeira vez conhecer alguém que simplesmente escolheu partir. aquela que precipitou o fim de um capítulo da minha vida, aquela que até ao fim dos meus dias levantará sempre questões, que nunca serão respondidas ...
o meu tão adorado dolce far niente!
ResponderEliminarthe best, dolce Janny :)
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